sexta-feira, 31 de julho de 2009

O segredo das slips penduradas

Só esta antes de me ir embora e desligar o "chip"...
Encontro uma rapariga na copa do escritório a beber café de manhã. Conheço-a de vista. Não sei o nome. Tem um ar muito calmo e profissional. Ela fala com um colega sobre uma apresentação que ela gostou blábláblá... Tudo muito sério e profissional. Quando ela se vira de costas reparo naquilo.... Ela tem um par de cuecas de homem pendurados na cintura... Fico confusa e tento confirmar o que é aquilo.. É mesmo um par de cuecas masculinas pretas penduradas acidentalmente na cintura da rapariga... E agora? Interrompo a conversa profissional e digo "Olhe desculpe...tem umas slips penduradas atrás de si..." Nada disso. Não consegui interromper a conversa e achei que seria embaraçoso para ela e para o colega que estava com ela... Se por acaso estivesse sózinha era mulher para lhe dizer "olhe..." e a coisa resolvia-se, pronto. Ela ficar-me-ia eternamente grata e eu saíria impune da história. Mas não. Saí da copa a rebentar de tanto rir. Como é que é possível alguém não reparar naquilo? E de quem seriam as tais cuecas?? Que ginática foi aquela para irem parar ali. Eu e a minha mente depravada questionaram-se mutuamente, qual tico e teco, e concluíram que afinal a rapariga com ar sereno e profissional só podia ser uma grande doidivanas, chiça!!! Grande maluca. Preciso de férias, urgente.

Férias faltam poucas horas

Férias - faltam poucas horas.
Alívio e leveza. Sinto-me bem.
Foi uma semana agitada e socialmente estimulante... Recuperei alguns momentos que gostava de ter mais vezes com amigos e pessoas próximas, fui ao teatro, jantei fora, bebi chá numa noite fabulosa com uma vista linda sobre a cidade... Foi tudo muito bom.
Agora vou de férias. Quero estar com quem gosta mesmo de mim. Com os meus amores. Quero muito respirar fundo e sorrir com preguiça. Tomar o leite frio pela manhã ainda de pijama e descalça, livre de horários e de pressas. Quero pisar a areia da praia e enrolar-me nela como um croquete. Fazer poças e poçinhas e ficar ali de molho com o António até os dedos de ambos se engelharem. Quero ir de férias e esqueçer tudo, passwords, reminders, conferências telefónicas, moderniçes...
Férias - faltam poucas horas.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Observar e ser observado


Não sou de todo alguém que não se deixa "influenciar" por aquilo que a rodeia... Explicando-me melhor, não consigo ser indiferente a 100% a situações que assisto na minha humilde existência.
Hoje e ontem fui observada e observadora em 2 ocasiões tão distintas mas que estão ligadas entre si.
Ontem enquanto ser observado. Eu, mãe de um baby de 1 ano e dias, fui jantar fora por ocasião de um aniversário de uma pessoa importante - brother in law, irmão por lei, ou melhor irmão do marido.. Não tendo com quem deixar o baby, levei-o comigo. Sou a primeira pessoa da lista de pessoas que defendem que os bébés e os restaurantes não são elementos harmoniosamente conjugáveis, principalmente bébés que já não gostam de estar 2 horas sentados (presos) numa cadeira, que não sabem andar (estão em aprendizagem) e que não sabendo falar, comunicam à sua maneira, muitas vezes de uma forma altamente sonora (na práctica palram num volume crescente, se possível um ou dois tons acima do timbre que ouvem)... Ontem foi o caso. O António pintou a manta no restaurante. Esperneou, guinchou, fez birras, nem o carro que ele adora, nem o livro dos camiões, nem uma côdea de pão... nada o acalmou. E tinha toda a razão para estar chateado, eram horas de dormir e não de estar ali naquela sala cheia de gente barulhenta e comilona.. O jantar podia ter sido mais fácil, mas não foi. E ainda foi mais díficil quando o meu radar (que está sempre sintonizadíssimo) percebeu que estávamos a ser observados e criticados por um casal que estava a jantar na mesa mesmo ao lado da nossa. Não foi uma sensação boa, esta, de sentir que estamos de facto a incomodar alguém, mas tendo em conta que o mal está feito e não vale a pena chorar no molhado, apenas posso dizer a essas pessoazinhas que faziam caras de horror cada vez que o António palrava um bocadinho mais alto, temos muita pena, mas a vida é assim pessoazinhas. Nem sempre os jantares nos correm como nós queremos... (confesso que no mais íntimo do meu maquiavélico ser desejei uma durchfall básica para cada um... e aí sim façam caras horrorizadas com alguma razão de ser, ok?!!)
Hoje como ser observador... Bebericava devagarinho uma meia de leite a escaldar e quase queimei a língua quando uma mulher grande e histérica entrou pelo café a dentro e acordou toda as almas que ali estavam à procura de uma manhã serena e despojada de stress... Gritava porque a filha não se decidia entre um folhado de salsicha ou uma empada de vitela... Chiça! E que precisava de comer... "Joana Filipa (com muita entoação no FiiiiLiiipa) tu decide-te!!! Tens de comer ouvistes???".. E com os mesmos modos com que falava com a Joana Fiiiliiipa dirigiu-se ao senhor que serve ao balcão e vociferou "É mais um compal fresh de maçã e e outro de manga papaia!! Frescos!" O desgraçado do homem lá procurou os sabores do meio de tantas garrafas de sabores diferentes e com a dificuldade em encontrar tal especificidade, ainda levou com as orientações da criatura que apontava, com uma precisão de unha de gel roxa, em que direcção se encontravam os tais néctares... Enquanto observadora, não fiz qualquer esgar de horror...ou pelo menos tentei sei discreta. Pedi a conta e deixei a meia de leite a arrefecer na chávena. Confesso que senti medo daquela criatura e das suas unhas de gel...Será que se pega? Hope not.

Serenidade

Sinto-me envolvida pela morna e quente aragem com cheiro a verão.
Está um dia lindo com o céu pintado de azul e apenas alguns apontamentos de nuvens que apenas lá estão para quebrar o homogéneo deste efeito cromático.
Nestes dias queria ser tudo, menos alguém que trabalha enclausurada num escritório cinzento, feito de pessoas igualmente cinzentas.
Daqui vejo o rio que abraça o mar brilhante.
Daqui mesmo, deste cinzento escritório... vislumbro e aprecio no silêncio do meu lugar, a infinitude prateada desse encontro mágico entre Tejo e Atlântico.
Basta isto para encontrar a serenidade que tanto preciso para enfrentar as durezas que fazem parte da rotina do dia-a-dia.
Apenas preciso de parar e olhar... e assim respirar desta forma este estado de paz.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

30

Hoje é um dia de Verão chuvoso, ventoso e manhoso...
E eu faço anos - 30, três dezenas deles. Ui.
Nada disso. Não sinto o peso da idade, só quando me peso na balança (aí sim...digo ui...) e quando me dizem "Só 30?"... O que significa isto? Quero acreditar que significa que fazer 30 anos é fixe, mas que fazer 31,32,33, 86.. é muito melhor e eu só tenho de ficar expectante por isso. Bela forma de dar a volta à coisa...ein?
Hoje está um dia cinzento e triste, mas eu não estou nada disso.
Acordei às 7 da matina com o António meio acordado a palrar qualquer coisa como bábábá..
Fui buscá-lo e levei-o para uma sessão de ronhiçe matinal na cama dos pápás que ele adora, ou não fosse filho de quem é...
Brinquei com ele até às 8 - hora de ir para casa da avó.
Tomei um belo banho. Fui buscar o bolo de aniversário para o trabalho e encomendar o bolo da noite. Vim para o trabalho... Atendi muitos telefonemas, falei com pessoas espectaculares (amigos e família!!). Almoçei com o meu mais que tudo. Recebi duas prendas ainda mais espectaculares - o livro novo do MST e uma mala linda de morrer... e ainda o dia vai a meio!!
O que é que uma trintinha (gira) pode querer mais?
Por enquanto nada a apontar para esta nova fase que vai começar!

terça-feira, 21 de julho de 2009

Man on the moon


Mott the Hoople and the Game of Life. Yeah, yeah, yeah, yeah
Andy Kaufman in the wrestling match. Yeah, yeah, yeah, yeah
Monopoly, twenty one, checkers, and chess. Yeah, yeah, yeah, yeah
Mister Fred Blassie in a breakfast mess. Yeah, yeah, yeah, yeah
Let's play Twister, let's play Risk. Yeah, yeah, yeah, yeah
See you in heaven if you make the list. Yeah, yeah, yeah, yeah

Hey Andy, did you hear about this one? Tell me, are you locked in the punch?
Hey Andy, are you goofing on Elvis? Hey baby, are we losing touch?
If you believed they put a man on the moon, man on the moon
If you believe there's nothing up my sleeve, then nothing is cool

Moses went walking with the staff of wood. Yeah, yeah, yeah, yeah
Newton got beaned by the apple good. Yeah, yeah, yeah, yeah
Egypt was troubled by the horrible asp. Yeah, yeah, yeah, yeah
Mister Charles Darwin had the gall to ask. Yeah, yeah, yeah, yeah

Hey Andy, did you hear about this one? Tell me, are you locked in the punch?
Hey Andy, are you goofing on Elvis? Hey baby, are you having fun?
If you believed they put a man on the moon, man on the moon
If you believe there's nothing up my sleeve, then nothing is cool

Here's a little agit for the never-believer. Yeah, yeah, yeah, yeah
Here's a little ghost for the offering. Yeah, yeah, yeah, yeah
Here's a truck stop instead of Saint Peter's. Yeah, yeah, yeah, yeah
Mister Andy Kaufman's gone wrestling (wrestling bears). Yeah, yeah, yeah, yeah

Hey Andy, did you hear about this one? Tell me, are you locked in the punch?
Hey Andy, are you goofing on Elvis? Hey baby, are we losing touch?
If you believed they put a man on the moon, man on the moon
If you believe there's nothing up my sleeve, then nothing is cool

If you believed they put a man on the moon, man on the moon
If you believe there's nothing up my sleeve, then nothing is cool
If you believed they put a man on the moon, man on the moon
If you believe there's nothing up my sleeve, then nothing is cool
If you believed they put a man on the moon, man on the moon
If you believe there's nothing up my sleeve, then nothing is cool
(R.E.M.)

Para os mais descrentes.
Para os crentes.
Para os defensores das teorias da conspiração.
Para os que sonham com a lua.
Para os que estão sempre na lua.
O homem pisou a lua há 40 anos atrás.

As barracas da minha praia


Sinto o frio húmido misturado com o cheiro salgado da espuma que vem do mar.. O cheiro dos papossecos crocantes e quentes com manteiga e o café com leite sabiam a manjares e jamais aqueles sabores souberam tão bem como naquela época. A casa era grande mas nossa... Da varanda viamos ao longe o horizonte e na expectativa imaginávamos sempre de que cor estaria a bandeira que ditava as regras na praia..

Descia aquela rua de uma felicidade e de uma liberdade que nunca mais senti.

A minha praia era feita de barracas coloridas com paus com números e cores.

A nossa era sempre a 30, de paus amarelos e tecido às riscas...a dona Adelina vinha descalça com as suas sete saias e os seus brincos de ouro abrir a barraca ainda meio húmida da noite que tinha ido embora e dava lugar ao dia que amanhecia envergonhado e enublado...Normalmente ficávamos na última barraca da fila, mais perto do mar, para "o avô ver os garotos que não são de fiar..." e era desta forma que corríamos sem medos para as àguas frias daquele mar nazareno que nos esperava com bandeira verde, sempre a ameaçar para o amarelo...

"o mar é nosso!!" - diziam os miúdos da praia que corriam e molhavam tudo e todos, mesmo aqueles que a tiritar só o pé queriam refrescar...

Mas o mar era de todos, pensava eu... e aquele era quase também um bocadinho meu. Mal eu sonhava que faria parte de mim como se de uma tatuagem se tratasse.

Foi nele que aprendi a nadar, foi nele que me enrolei vezes sem conta, foi nele que me inspirei, foi dele que tive saudades o ano todo, foi por ele que suspirei os primeiros amores de verão, foi com aquele mar como cenário que disse que seria para sempre a quem amo.... Aquele mar também é um pouco meu..

As barracas da minha praia trazem saudades da inocência de verões longos e salgados que eram feitos de bolacha americana, lábios roxos de frio, matinés de cinema, gelados da Conchanata, músicas de verão no S.Miguel, beijinhos escondidos no Pé-Leve, infindáveis pôres do sol atrás do Guilhim..

A minha praia é feita de barracas de cores e sonhos longínquos.

A ela voltarei sempre que posso, deixando-me levar pelas recordações que fazem dela a minha praia de sonhos e desejos, a minha praia de barracas feita..

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Desacelaremos em nome da felicidade


Hoje, neste preciso momento e tal como eu, milhões de portugueses bocejam depois de mais um almoço de sexta-feira e anseiam pelo dia mais feliz do ano .. o dia em que vão de férias.
É quase surreal a forma como vivemos as nossas vidas, contando os riscos que representam os penosos dias a que apelidam de "úteis", como se fôssemos prisioneiros de uma existência que é só e apenas nossa. A verdade é que vivemos de tal forma ansiosos por esse dia que, se calhar, perdemos a noção do que se passa no caminho (tortuoso é certo...) até chegarmos a ele.
E assim se passam semanas, meses, trimestres, semestres, anos... tão rapidamente que sentimos que o tempo voa, passa por nós desenfreadamente e depois vem o célebre "queixume" ... "o tempo passa a correr... oh como é possível??? já passou um ano? como está crescido...ah e tal e coisa, blá blá blá!!!!
Será que a culpa é MESMO da correria do tempo??? Ou é nossa...aqui dos apressadinhos que só queremos é que as semanas passem a correr para vir o fim de semana, etc?
Façam um favor a vós mesmos... Desacelerem. Tornem-se típicos condutores domingueiros. O fim de semana vai estar lá na mesma e também somos felizes quando é segunda-feira (se quisermos e com algum esforço!!!).
O que interessa é aproveitar ao máximo seja lá o que for, nem que seja a bica da manhã, a música na rádio ao fim da tarde, a "bed-time story" ao deitar... Qualquer coisa vale, o que importa é tentarmos ser felizes, ok?
(...não pensem que esta conversa deve-se apenas e sómente ao facto de ser sexta-feira... eu estou mesmo a tentar mudar o meu mind-set, juro!!!)

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Em busca da criatividade perdida


Numa tentativa de fugir ao mundo "Excel" que me rodeia decidi iniciar um curso intensivo de escrita criativa... São 3horas e meia de escrever, escrever, escrever ... com todos os impulsos, desde imaginar que sou uma aspirina efervescente a caír num copo de àgua, até descrever um homem mexicano chamado Pepe usando apenas expressões sensoriais... ou seja descrevê-lo como se fosse cega.
São momentos em que me esqueço de toda a realidade da vida do dia-a-dia e mergulho numa busca pela criatividade..
E ser criativo? Isso aprende-se? Ou nasce connosco?
Eu acho que é possível aprendermos a despertá-la em nós. Por vezes as ideias estão lá, mas nós não damos por elas.
Já dei por mim a vir no meu carro e de repente começo a pensar nalguma coisa gira e altamente interessante que podia "postar" aqui... e depois "puff..." a ideia vai-se e fica a frustação de não ter escrito em lado nenhum a espectacular ideia para tornar este blog um bocadito mais fixe..
Ser criativo pode ser treinado. Ser criativo pode partir principalmente da forma como vemos as coisas, as pessoas, o mundo que nos envolve e nos rodeia. E questioná-lo sempre, nunca admitindo que o que vemos é sómente isso, quando pode ser muito mais.
Já pensei em passar para o blog alguns textos que resultaram das aulas... talvez.
Acho que é um curso muito válido não só para quem gosta de escrever, mas também para quem sente a sua forma de ver o mundo cada vez mais cinzenta e monótona.
Portanto se quiserem sentir que a existência de uma aspirina efervescente pode ser algo de um potencial interesse e magia, experimentem...
www.companhiadoeu.com

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Noddy's magic


O Noddy entrou oficialmente na minha vida.
Pensei que nunca acontecesse. Ingenuamente devo ter dito há uns tempos "Noddy?!?Que horror?!?Esse bonequinho colorido e com a sexualidade mal definida... jamais, em tempo algum...nem dvd's, nem filmes, nem bonecos... nada entra lá em casa!"
Pela boca morre o peixe e eu tenho de me render às evidências quase hipnóticas dessa criatura que tem um carro amarelo...
O António adora o Noddy... ADORA... desde a primeira vez que viu uma réplica da criatura num Centro comercial e riu-se para ele como se dissesse : "Ei tu aí!!Tens um ar tão fixe!! Vamos brincar!??" e começou a bater com as mãos e com os pés, tudo ao mesmo tempo (algo que ele faz sempre que fica contente...)... E depois veio um boneco oferecido pela avó (perigo eminente ... dão tudo aos meninos, o que é bom e o que não é, quem se lixa são os pais), e depois veio a revista (sim há revistas do Noddy... que oferecem luvas de lã em pleno Verão... muito bom!!) e depois e depois...veio aquela tentação estúpida de um dia que o baby não queria a sopa, e alguém se lembrou "e se puséssemos algo do noddy para ele ver??"... e as maravilhas da Adsl em conjunto com o mundo fantástico do youtube fecharam a parvoíce... E o Noddy com a música do genérico apareceu no ecran do PC lá de casa... O António sorriu, acalmou, hipnotizou e ficou tão anjinho como nunca pronto a comer qualquer coisa, até sopa de beterraba... E comeu tudo, sem espinhas...
A partir deste momento, rendi-me ao Noddy e aos seus poderes. Não consigo explicar o porquê, mas o que é certo é que existe "qualquer coisa" naquela criatura que faz com que os miúdos o adorem...
E eu também passei a adorá-lo, juro... já o acho querido e tal...tal.. depois de assistir ao genérico 157 vezes, é tudo lindo e amarelo como o carro do Noddy.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Caipironho

Estou fã desta bebida...
sou capaz de ir de propósito ao sítio onde provei só para bebericar outro...
Foi um jantar a repetir, pelo sítio e pela companhia claro!!!
Vão... mas não divulguem muito... e provem a salada de damascos, a tiborna de queijo de cabra que sabe a alecrim e a campo e a casas rústicas... Tão bom e tão despretensioso que vale a pena voltar mais vezes... Chama-se Taberna Ideal... e tem tudo o que uma taberna deve ter, incluindo coisas modernaças como o caipironho que é um verdadeiro nectar dos deuses amigos desse grande maluco chamado Baco...hip..hip..

segunda-feira, 6 de julho de 2009

A FESTA


E a festa aconteceu.
Num sítio bem no centro da cidade, com vista para o rio.
Houve balões, crianças, doces, amigos, família e carne assada para mais de 2 semanas.
Foi bom e rápido. Emocionei-me, comovi-me, stressei-me, curti, cansei, enfim adorei!
O meu filhote fez um ano e já vos disse que está lindo!! Pois está mesmo, babiçes à parte que eu nem gosto muito, está mesmo...
Venha o próximo.... ano!!!! (o que é que pensaram hein??? isto agora tem de ser calma...logo vai logo vai)