Há coisas em que mulher que se preze não entra.
Não vale a pena virem com a história da igualdade entre homens e mulheres.
Não pega, não cola e vão ser precisas muitas manipulações genéticas e umas centenas de anos de evolução científica para encontrarmos equivalências e igualdades totais entre a essência de um homem e de uma mulher.
Sim sou defensora da igualdade de oportunidades para ambos, de direitos, de deveres. Mas... sempre com diferenças.
Nós (mulheres) somos tão esquizofrénicas com o detalhe da vida e das coisas que cansamos qualquer homem (homem) com as nossas divagações psico-filosóficas do que e de quem nos rodeia (ou não...). Tudo é fruto de análise e de comparação, pouco ou nada que seja interessante e digno de uma conversa profunda nos escapa. E há que dissecar o assunto até à exaustão.
Eles (homens) fogem do detalhe a sete pés. São simples e chatos, sem interesse pela profundeza das conversas, unicamente concentrados em unitasks, em futebol, em carros, tudo menos a complexidade das relações, filosofias e afins.
A turma da Luluzinha e a turma do Bolinha podem misturar-se e dar-se, nascem, crescem, namoram, casam, procriam, discutem, convivem, todos juntos. Não são àgua e azeite, mas são àguas diferentes com formas diferentes de ver e viver o mundo.
Porém há clubes, como o do Bolinha, onde menina não entra e isso é de respeitar. Há conversas que só se têem entre mulheres e conversas que (provavelmente) só se têem entre homens. Quem não entende isto não é deste mundo, ou então prova que para toda a regra há uma excepção. E quando conheçemos excepções destas, os homens acham e pensam simplesmente - "É fixe.", já as mulheres fazem relatórios e statements profundíssimos sobre a razão da diferença... Contra mim falo.
2 comentários:
Mais do que "fixe"...é mesmo ESPECTACULAR!!!
Juro-te que estes statements ainda me vão valer uns bons anos de psicoterapia.
SU
Concordo o mais possível ...
A minha curiosidade está ao rubro ?!!!
Malu
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