faça coisas triviais... Vá ao cinema, ao teatro, esteja com os seus amigos...
Leia literatura leve que a faça rir e descontraír.
Como?
Estou numa das fase mais stressantes de um ano de trabalho.
É segunda-feira mas a cabeça está em modo-quinta... como se uma semana inteira de trabalho já tivesse passado por cima de mim...
Como?
Faça coisas triviais...
Hoje sinto-me vesga.. esqueci-me dos óculos em casa.
Vejo tudo nublado.
Segunda-feira em modo quinta muito fixe...
É no carro que me ocorrem as ideias, os pensamentos, as parvoeiras. Falo alto no carro e canto (por vezes), tiro conclusões e faço teorias dignas de doutoramento... Aqui passo para a escrita o que o meu carro ouve...e os meus cuquedos também :)
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
K.O.
Esta semana foi de loucos!
Imenso trabalho!
Imenso stress!
Noites com poucas horas de sono.
Birras do António a toda a hora...
Porque quer comer sózinho.
Porque não quer comer.
Porque quer o Noddy.
Porque não quer o Noddy.
Porque é de noite.
Porque é de dia...
God!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Preciso urgentemente de um fim de semana e de um curso intensivo de psicologia infantil.
Imenso trabalho!
Imenso stress!
Noites com poucas horas de sono.
Birras do António a toda a hora...
Porque quer comer sózinho.
Porque não quer comer.
Porque quer o Noddy.
Porque não quer o Noddy.
Porque é de noite.
Porque é de dia...
God!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Preciso urgentemente de um fim de semana e de um curso intensivo de psicologia infantil.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
La Fúria
O outono vem aí...
e eu continuo a sentir que nada tenho para vestir, calçar...
Impressão minha ou anda tudo assim?
A culpa de tudo isto só pode ser das amplitudes térmicas...
E depois chamam-lhe a fúria consumista.
Então se uma pessoa não tem o que vestir, tem de comprar não é??
e eu continuo a sentir que nada tenho para vestir, calçar...
Impressão minha ou anda tudo assim?
A culpa de tudo isto só pode ser das amplitudes térmicas...
E depois chamam-lhe a fúria consumista.
Então se uma pessoa não tem o que vestir, tem de comprar não é??
1º concerto
Ontem foi a estreia do António num concerto de música clássica.
Á segunda tentativa conseguimos, já que na primeira vez fomos traídos por uma daquelas coisas acabadas em "ites" (bronquiolite...) que nos impediu de ir já com bilhete comprado e tudo. Desta vez fomos mesmo. Explicámos tudo. O que ia acontecer, os músicos, os meninos, tudo...
Quando esperávamos por entrar na sala de concertos, o António tentou fugir para a porta com o seu passo ágil como sempre...
Pensámos claro que o que ele queria era brincar na rua como é normal em crianças da idade dele.
Sempre de pensamento positivo lá fomos os três ouvir os sons das trompas e trompetes, acompanhados claro está, pelos guinchos, berros e birras das dezenas de crianças e bébés que lá estavam.
Uma coisa que eu sei que o meu filho não suporta é estar sentado muito tempo num sítio.. Ele tem alma de Tom Sawyer e gosta mesmo é de acção, por isso um concerto de música para bébés a dar para o intelectual, sabia eu que à partida poderia ser desastroso...
Mas não foi.
O António bateu palmas no fim das canções.
Achou muita piada quando de repente ficou escuro e surgiu uma luz azul...
Pediu uma bolacha claro!
E a poucos minutos do final começou a gritar "Quél il p casa!"... O que arrancou alguns sorrisos de algumas pessoas que ouviram... e meus também. A franqueza dele deixa-me derretida confesso.
Correu bem.
Percebi que se houvesse uma bola e um descampado o António ficaria muito mais entusiasmado...
Mas acho que é mesmo importante habituá-los a determinadas coisas.
Coisas diferentes.
Desafios.
Um dia se ele quiser gosta ou não gosta, escolhe ou não escolhe, mas enquanto for possível eu vou mostrar-lhe as várias opções que o mundo oferece.
Á segunda tentativa conseguimos, já que na primeira vez fomos traídos por uma daquelas coisas acabadas em "ites" (bronquiolite...) que nos impediu de ir já com bilhete comprado e tudo. Desta vez fomos mesmo. Explicámos tudo. O que ia acontecer, os músicos, os meninos, tudo...
Quando esperávamos por entrar na sala de concertos, o António tentou fugir para a porta com o seu passo ágil como sempre...
Pensámos claro que o que ele queria era brincar na rua como é normal em crianças da idade dele.
Sempre de pensamento positivo lá fomos os três ouvir os sons das trompas e trompetes, acompanhados claro está, pelos guinchos, berros e birras das dezenas de crianças e bébés que lá estavam.
Uma coisa que eu sei que o meu filho não suporta é estar sentado muito tempo num sítio.. Ele tem alma de Tom Sawyer e gosta mesmo é de acção, por isso um concerto de música para bébés a dar para o intelectual, sabia eu que à partida poderia ser desastroso...
Mas não foi.
O António bateu palmas no fim das canções.
Achou muita piada quando de repente ficou escuro e surgiu uma luz azul...
Pediu uma bolacha claro!
E a poucos minutos do final começou a gritar "Quél il p casa!"... O que arrancou alguns sorrisos de algumas pessoas que ouviram... e meus também. A franqueza dele deixa-me derretida confesso.
Correu bem.
Percebi que se houvesse uma bola e um descampado o António ficaria muito mais entusiasmado...
Mas acho que é mesmo importante habituá-los a determinadas coisas.
Coisas diferentes.
Desafios.
Um dia se ele quiser gosta ou não gosta, escolhe ou não escolhe, mas enquanto for possível eu vou mostrar-lhe as várias opções que o mundo oferece.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Ontem a moda abriu as portas à noite...

e eu desci a Avenida da Liberdade e entrei em (quase!!) todas as lojas para ver, apreciar, ousar, sonhar com malas, casacos, botas e demais bens que qualquer mulher gostava de ter!
Foi óptimo ver aquela avenida linda cheia de gente!
Foi óptimo bebericar champagne quando apreciava uma bela mala-saco Prada que custa quase um ordenado (bruto!!) ...
Foi surpreendente comer (e este à borla!) o último gelado Santini que ofereciam na Fashion-Clinic...
Foi fantástico o meu passeio com a minha amiga Carla pelas ruas desta cidade que eu amo e pela qual sou fascinada!
Faltou a ida à Khiels... mas fica para uma próxima!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Monstro das Bolachas

Depois da 6ª bolacha maria que comeu de enfiada e com o mesmo ar de esfomeado...
- Mãmã, batata, batata, batata... (*)
- Outra António?
- Outa batata, batata, batata...
- Tu pareces o monstro das bolachas!!
- Mouto batata, mouto batata...
E assim ficou. A repetir que era o Monstro das Bolachas, personagem que nos marcou a todos na suas espectaculares aparições na Rua Sésamo, e que o meu filho não conhece visualmente, mas com o qual tem uma infinidade de pontos em comum... Não só o gosto em comer bolachas mas a form a como o faz, com o rasto de migalhas que deixa à sua volta...
(*) Batata é bolacha na linguagem do António... Faz questão de gritar "Batata" quando quer uma bolacha. Quem não sabe, ou seja o comum dos trausentes que assista a uma destas cenas pensa que o meu filho só come batatas e que a crise chega mesmo a todos!
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
O dia do julgamento "não final"
Hoje todos os olhos estão virados para a leitura da sentença do caso mais longo da justiça portuguesa...
Por entre várias opiniões mais científicas ou não, e depois de tantos recursos, de tantas reviravoltas, de tantas testemunhas (mais de 1000 julgo!), confesso que estou super curiosa em relação ao que vai ser sentenciado!
E mesmo sabendo que a Justiça Portuguesa tem uma relação muito própria com o sinal matemático mais infinito... e que os recursos são possíveis até à exaustão, estou ansiosa para que algo saia dali.
Independentemente de tudo, o julgamento público já foi feito, e as vidas de todos os envolvidos jamais serão as mesmas, mesmo que a inocência lhes seja atríbuida.
Claramente o dia-a-dia de todos nós mudou depois de rebentar esta bomba.
Olhamos para o desconhecido com mais receio e com mais temor.
As nossas ruas e os nossos jardins já não têem crianças a brincar sózinhas.
Os pais passaram a estar mais atentos e mais alarmados.
A vida tornou-se mais dura, mais complicada, mais aterrorizante.
Tudo se tornou mais cru, mais exposto, sempre existiu pedofilia, mas ninguém queria falar nisso, ninguém podia apontar o dedo, agora... abriu-se uma brecha e não podemos negar os efeitos que isso trouxe para as nossas vidas particulares e para a sociedade que nos rodeia.
Por entre várias opiniões mais científicas ou não, e depois de tantos recursos, de tantas reviravoltas, de tantas testemunhas (mais de 1000 julgo!), confesso que estou super curiosa em relação ao que vai ser sentenciado!
E mesmo sabendo que a Justiça Portuguesa tem uma relação muito própria com o sinal matemático mais infinito... e que os recursos são possíveis até à exaustão, estou ansiosa para que algo saia dali.
Independentemente de tudo, o julgamento público já foi feito, e as vidas de todos os envolvidos jamais serão as mesmas, mesmo que a inocência lhes seja atríbuida.
Claramente o dia-a-dia de todos nós mudou depois de rebentar esta bomba.
Olhamos para o desconhecido com mais receio e com mais temor.
As nossas ruas e os nossos jardins já não têem crianças a brincar sózinhas.
Os pais passaram a estar mais atentos e mais alarmados.
A vida tornou-se mais dura, mais complicada, mais aterrorizante.
Tudo se tornou mais cru, mais exposto, sempre existiu pedofilia, mas ninguém queria falar nisso, ninguém podia apontar o dedo, agora... abriu-se uma brecha e não podemos negar os efeitos que isso trouxe para as nossas vidas particulares e para a sociedade que nos rodeia.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Quando o touro vem de mansinho
e nos fala como se fôssemos muito amiguinhos...
e nos olha nos olhos com meiguiçe...
e não mostra o mínimo de altivez ou superioridade...
e não transmite aquela mensagem subliminar - vais levar uma marrada minha!
Quando alguém a quem apelidamos de "Master in Command" vira compincha, a malta fica com medo, muito medo...
e nos olha nos olhos com meiguiçe...
e não mostra o mínimo de altivez ou superioridade...
e não transmite aquela mensagem subliminar - vais levar uma marrada minha!
Quando alguém a quem apelidamos de "Master in Command" vira compincha, a malta fica com medo, muito medo...
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Os homens e as doenças (as a sério!!!)
Ainda ninguém me conseguiu explicar por que é que os homens no geral (claro que há excepções...) são tão pouco "machos", "fortes" e "valentes" quando estão um bocadinho doentes...
Toda a vida, desde que se lembram de ser gente, levam com a cultura macho-men "tens de ser forte, tens de correr muito, tens de saber jogar à bola, não podes chorar porque os homens não choram, não sejas maricas, faz moche, engata miúdas, bebe cerveja, tens de ser o garanhão, tens de ser isto e aquilo..." mas penso que nunca lhes disseram "quando estiveres doente, pensa apenas sobre isso, faz-te de vítima, pensa que és um desgraçadinho, que te vai cair o braço esquerdo só porque tens uma dor de estômago, queixa-te muito, não te levantes da cama para nada, faz beiçinho, esqueçe a parte do macho-men e vira florzinha..."
Por que é que isto acontece?
Alguém sabe?
Alguma teoria sociológica irrefutável?
Se sim e para o bem da sanidade mental das mulheres deste planeta blogosferico digam qualquer coisa!
Toda a vida, desde que se lembram de ser gente, levam com a cultura macho-men "tens de ser forte, tens de correr muito, tens de saber jogar à bola, não podes chorar porque os homens não choram, não sejas maricas, faz moche, engata miúdas, bebe cerveja, tens de ser o garanhão, tens de ser isto e aquilo..." mas penso que nunca lhes disseram "quando estiveres doente, pensa apenas sobre isso, faz-te de vítima, pensa que és um desgraçadinho, que te vai cair o braço esquerdo só porque tens uma dor de estômago, queixa-te muito, não te levantes da cama para nada, faz beiçinho, esqueçe a parte do macho-men e vira florzinha..."
Por que é que isto acontece?
Alguém sabe?
Alguma teoria sociológica irrefutável?
Se sim e para o bem da sanidade mental das mulheres deste planeta blogosferico digam qualquer coisa!
Guilty pleasures

Ontem perguntaram-se se eu não tinha...
e como toda a gente que se preze, tenho!
e vários...
Aqui vai um
e outro
e outro
entre muitos outros bem mais pirosos, mas confesso que sei as letras de trás para a frente e se tenho a sorte de ouvir no carro, ponho o volume no máximo...
Tenho de sintonizar a Romântica.fm, está visto!!!
Sem sentimentos de culpa!
Doença
Sofro de uma pandemia grave...
Síndroma traumatico pós-férias, ou melhor dizendo sensação-estranha-de-que-não-vou-ter-férias-tão-cedo.
E esta doença manifesta-se das mais incríveis formas, passo a exemplificar:
- Comprar roupa de verão como se ele estivesse a começar
- Ver bikinis nas lojas e gostar de todos
- Pesquisar viagens na net como se não houvesse amanhã
- ver o tempo no windguru para todas as praias que conheço e para as que não conheço
- armar-me em agente de viagens para os amigos que ainda não foram de férias e ter montes de inveja deles (Sentimento bom...)
- não conseguir arrumar os bronzeadores e as toalhas de praia...
- entre outros
Ontem percebi que o António sofre da mesma doença e não há vacina para isto!!
Quando chegávamos a casa da avó começou a gritar "Mãmã, mãmã, PAIA, PAIA!! Paia caqui..." (traduzo Mãmã a Praia é Aqui!!)... Ao que eu respondi: -Não António, ali é o Rio Tejo....e não a praia...
Ele não ficou muito convencido e acho que por breves momentos na sua imaginação de dois anos, as margens do rio Tejo podiam perfeitamente ser a praia...
E porque não??
Síndroma traumatico pós-férias, ou melhor dizendo sensação-estranha-de-que-não-vou-ter-férias-tão-cedo.
E esta doença manifesta-se das mais incríveis formas, passo a exemplificar:
- Comprar roupa de verão como se ele estivesse a começar
- Ver bikinis nas lojas e gostar de todos
- Pesquisar viagens na net como se não houvesse amanhã
- ver o tempo no windguru para todas as praias que conheço e para as que não conheço
- armar-me em agente de viagens para os amigos que ainda não foram de férias e ter montes de inveja deles (Sentimento bom...)
- não conseguir arrumar os bronzeadores e as toalhas de praia...
- entre outros
Ontem percebi que o António sofre da mesma doença e não há vacina para isto!!
Quando chegávamos a casa da avó começou a gritar "Mãmã, mãmã, PAIA, PAIA!! Paia caqui..." (traduzo Mãmã a Praia é Aqui!!)... Ao que eu respondi: -Não António, ali é o Rio Tejo....e não a praia...
Ele não ficou muito convencido e acho que por breves momentos na sua imaginação de dois anos, as margens do rio Tejo podiam perfeitamente ser a praia...
E porque não??
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