terça-feira, 2 de outubro de 2007

parvoeira


já estamos em outubro.

entre a euforia louca do trabalho, uma viagem relâmpago a terras germânicas, um passeio de burrito, mais uma semana estupidamente passada a trabalhar, um fim de semana oficial de "bezerranço", mais dois dias, voltei.

e não há desculpas que sirvam esta ausência, nem mesmo a sofreguidão com que devorei cerca de duas dezenas de episódios do Carnivale, série da qual estou em puro estado de desmame.

Há quem diga que tenho um ar cansado... Eh pá, não sei bem... Talvez. Mas ainda canto no carro e faço algumas parvoíçes com as pessoas que, tal como eu, sentem que é na parvoíçe e no deboche que reside o verdadeiro elixir desta bela e preciosa (mas por vezes dura de roer) cena que é a vida do dia-a-dia. Um bem-haja ao atrofianço e aos fantásticos momentos diários que dedico à parvoíçe, às gargalhadas com lágrima (sempre com lágrima ...), ao açúcar da Dona Coquinhas (tal como alguém diz muitas vezes...practicamente uma instituição) e aos coirões que me acompanham.

é meia-noite.

acho q vou continuar com outras parvoeiras no VDL.

2 comentários:

Anónimo disse...

São esses momentos de riso parvo até às lágrimas que nos fazem conseguir suportar o cizentismo do dia-a-dia, o stress e a loucura do trânsito pós-férias (não há quem aguente)!!!!
E quando me perguntam se gosto de trabalhar no sítio em que trabalhamos, só respondo que gosto de trabalhar com as pessoas com quem trabalho...
Os meus "coirões"!!

SU

Anónimo disse...

Por estas e por outras é que o coirão (dona da instituição) anda a sonhar com a D. Coquinhas.

O Coirão-Mor